domingo, 27 de novembro de 2022

segunda-feira, 17 de outubro de 2022

quarta-feira, 29 de junho de 2022

Candidatos a Governador de Pernambuco

Marília Valença Rocha Arraes de Alencar nascida no Recife em 12 de abril de 1984), mais conhecida como Marília Arraes, é uma advogada e política brasileira, filiada ao Solidariedade. Atualmente exerce o mandato de deputada federal por Pernambuco. É neta de Miguel Arraes. É também prima do ex-governador Eduardo Campos. É sobrinha da ex-deputada e atual ministra do Tribunal de Contas da União Ana Arraes. Filiou-se ao PSB em 2005, partido que foi presidido por Arraes. Durante o curso de direito, engajou-se no movimento estudantil, debatendo gênero e a pluralidade de direitos, além de trabalhar em projetos de melhorias para conservação do patrimônio da universidade. Entre 2007 e 2008 foi secretária de Juventude e Emprego de Pernambuco na gestão de Eduardo Campos. Aos 24 anos, elegeu-se vereadora do Recife com 9 533 votos, sendo a parlamentar mais nova na 15ª legislatura. Durante o biênio 2009/2010, atuou como presidente da Comissão de Políticas Públicas da Juventude. Em 2011, tornou-se a primeira mulher a presidir a Comissão de Legislação e Justiça. Em 2012, reelegeu-se vereadora com 8 841 votos. Logo após as eleições, assumiu a Secretaria Municipal de Juventude e Qualificação Profissional, na gestão de Geraldo Júlio. Marília voltou à Câmara Municipal do Recife em abril de 2014. Desde agosto de 2014, a vereadora passou a atuar como oposição a gestão do executivo municipal comandada pelo PSB. Em fevereiro de 2016, oficializou sua desfiliação da legenda, alegando falta de democracia interna e mudança das convicções e ideologias do partido. Logo em seguida Marília ingressa no Partido dos Trabalhadores (PT) de Pernambuco. A vereadora teve sua ficha de filiação abonada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante a festa dos 36 anos do PT, no Rio de Janeiro. O ato de filiação aconteceu no dia 3 de março de 2016, na Câmara dos Vereadores do Recife. Em outubro de 2016, Marília disputou novamente as eleições municipais para continuar ocupando a casa legislativa com um mandato ativo de fiscalização, concorrendo ao seu terceiro mandato. Foi eleita com 11 872 votos, uma das maiores votações da atual legislatura e uma das mais expressivas entre os parlamentares do PT nas regiões Nordeste, Norte, Sul e Centro-Oeste. Assumiu a liderança da bancada de oposição na Casa José Mariano. Comprometida com os ideais do partido, Marília esteve à frente do grupo de parlamentares e lideranças que coordenou toda a resistência contra o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Em 2018, disputou a pré-candidatura ao Governo do Estado. Chegou a liderar as pesquisas de intenção de voto, mas o projeto não foi efetivado em função de orientações nacionais do partido, que optou pela consolidação de uma aliança com outras legendas e o apoio à reeleição do então governador, Paulo Câmara (PSB). Entrou na disputa por uma vaga na Câmara Federal. Venceu com uma expressiva votação com 193 108 mil votos - a segunda parlamentar federal mais votada no estado nas eleições de 2018. É a quarta mulher eleita deputada federal na história de Pernambuco.
Raquel Lyra Foi a primeira mulher eleita par a Prefeitura de Caruaru-PE, em 2016, e reeleita em 2020. Formada em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco, com pós-graduação em Direito Econômico e de Empresas. Delegada da Polícia Federal, onde permaneceu até 2005, e nesse mesmo ano, aprovada para a Procuradoria Geral do Estado. De 2007 a 2010, assumiu a chefia da Procuradoria de Apoio Jurídico e Legislativo do Governo de Pernambuco. Na carreira política, também foi eleita duas vezes deputada estadual de Pernambuco, alcançando em 2010 a marca de mulher mais bem votada do estado e de Caruaru. Foi também Secretária da Criança e da Juventude no Governo do Estado e, em 2014, teve a terceira maior votação do estado novamente para deputada estadual. Na Assembleia Legislativa de Pernambuco, foi também presidente da Comissão de Justiça, considerada a mais importante da casa.
Anderson Ferreira Rodrigues (Recife, 10 de dezembro de 1972) é um político brasileiro filiado ao Partido Liberal (PL), e foi prefeito de Jaboatão dos Guararapes. Filho de Manoel Ferreira (atualmente, Deputado Estadual). Foi eleito deputado federal em 2011 sendo reeleito em 2014, para a 55.ª legislatura (2015-2018), no qual exerceu apenas dois anos de mandato (2015-2016). Votou a favor do Processo de impeachment de Dilma Rousseff. Atualmente, é prefeito eleito de Jaboatão dos Guararapes desde 2017 pelo Partido Liberal no segundo turno, vencendo Manoel Pereira da Costa (Neco) (PDT) com 171.057 votos (58,50% dos votos válidos). É cristão evangélico, sendo membro da Assembleia de Deus.
Danilo Jorge de Barros Cabral é um advogado e político brasileiro, do estado de Pernambuco filiado ao Partido Socialista Brasileiro (PSB). Foi eleito deputado federal em 2014, para a 55.ª legislatura (2015-2019). Como deputado, votou a favor da admissibilidade do processo de impeachment de Dilma Rousseff. Já durante o Governo Michel Temer, votou contra da PEC do Teto dos Gastos Públicos. Em abril de 2017 foi contrário à Reforma Trabalhista. Em agosto de 2017 votou a favor do processo em que se pedia abertura de investigação do presidente Michel Temer. Em dezembro de 2014, foi nomeado para a secretaria de Planejamento, pelo governador Paulo Câmara, sendo substituído por Augusto Coutinho Atualmente é Deputado Federal de Pernambuco após ser eleito nas Eleições de 2018 para o mandato 2019-2022.
Miguel de Souza Leão Coelho (Recife, 18 de setembro de 1990) é um advogado e político brasileiro filiado ao União Brasil (UNIÃO). Foi eleito, em 2014, o mais jovem deputado estadual em Pernambuco, com cerca de 55 mil votos e, em 2016, foi eleito prefeito de Petrolina com 60.509 votos. Em 2020 foi reeleito com a maior votação da história de Petrolina. Miguel obteve 121.300, correspondendo a 76,19% dos votos válidos. Em 25 de setembro de 2021 Miguel se filiou ao Democratas e lançado como pré-candidato ao Governo de Pernambuco. Nascido no Recife, Miguel Coelho é filho do senador Fernando Bezerra Coelho e irmão dos deputados Fernando Coelho Filho e Antônio Coelho. Teve a carreira profissional iniciada em São Paulo, onde se graduou bacharel em Direito. Possui Pós-Graduação Lato Sensu no Master em Liderança e Gestão Pública do Instituto Singularidades. Atualmente, realiza Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão de Negócios pela Fundação Dom Cabral. Em paralelo à atuação profissional, Miguel Coelho iniciou sua trajetória política aos 23 anos, ao se candidatar a deputado estadual pelo PSB. Em 2016, Miguel Coelho foi candidato a prefeito de Petrolina pelo PSB na coligação "Petrolina com a Força do Povo" composto pelos partidos: PSB, PDT, PRTB, DEM, PSDC, PPL, PEN, PSC, SD, PR, PSD, PV, PTC, PSDB, PRP e REDE; tendo como candidata a vice-prefeita Luska Portela (DEM). Miguel terminou por vencer o pleito com 38,8% dos votos válidos. Na eleição de Petrolina em 2020, foi candidato à reeleição para prefeito de Petrolina pelo MDB na coligação "Petrolina com Força e União", composta pelos partidos MDB, DEM, PTB, PL, PP, PSDB, PSC, Republicanos, Avante, PRTB, Patriota, PROS e Cidadania; tendo como candidato a Vice-prefeito Simão Durando Filho. Miguel terminou por vencer o pleito com 76,19% dos votos válidos.
João Arnaldo Advogado de 47 anos foi o primeiro a ser oficializado como pré-candidato ao governo estadual pelo PSOL. Nasceu em Salgueiro, no Sertão de Pernambuco. Em 2020, foi candidato a vice-prefeito do Recife na chapa com Marília Arraes (PT). O pré-candidato é advogado, pós-graduado em direito administrativo, mestre em desenvolvimento e meio ambiente e doutorando em direito ambiental e sustentabilidade.
Wellington Carneiro do PTB O pré-candidato é advogado e pastor evangélico, pós-graduado em direito administrativo, mestre em desenvolvimento e meio ambiente e doutorando em direito ambiental e sustentabilidade. Tem 48 anos e nasceu em Garanhuns, no Agreste. Já foi candidato a outros cargos eletivos, como vice-prefeito do Recife, em 2020. Foi filiado a outros dois partidos antes do PTB. Militou no PP por 19 anos e passou quatro anos no Patriota.
Jones Manoel da Silva (Recife, 9 de janeiro de 1990)] é um historiador, marxista, youtuber, professor de história, comunicador popular, escritor, e militante do Partido Comunista Brasileiro (PCB), conhecido pelo seu canal no YouTube denominado Jones Manoel. É graduado em licenciatura em história pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e mestre em Serviço Social pela mesma universidade. Tem três livros publicados, todos sobre o pensamento marxista, raça, classe e colonialismo. Nascido e criado na Favela da Borborema, em Recife, ganhou fama na internet ao falar sobre marxismo e educação popular. Aos 14 anos, trabalhava a vender jornais no semáforo da sua cidade. Em 2011, com 23 anos, começou a cursar história na UFPE, e iniciou, em simultâneo, a sua militância no PCB. Escreve para a Revista Opera, Blog da Boitempo, Jornal "O Poder Popular", do PCB, assim como o seu sítio, para o Lavrapalavra, e participa no podcast Revolushow. Estreou a sua coluna em vídeo no canal do CartaCapital a 5 de agosto de 2020, onde pretende construir uma "espécie de glossário com temas fundamentais do debate político". Entende que "um dos grandes problemas do Brasil hoje é o baixo nível do debate político" e sugere como atuação a "pedagogia política".No dia 12 de dezembro de 2021, anunciou a sua pré-candidatura como governador do Estado de Pernambuco pelo PCB.
Esteves Jacinto é um dos maiores nomes da música gospel na região nordeste e também no Brasil, é um dos cantores cristãos que mais vendeu discos na década de 90. Ele também é compositor e detém grandes sucessos que ainda hoje tocam nas igrejas, principalmente nas pentecostais. é pastor presidente da igreja Assembleia de Deus Ministério Vida há 20 anos. Já se candidatou a vereador de Jaboatão, a vereador do Recife e a deputado federal. Também se candidatou a prefeito do Recife pelo PRTB, mas teve que que renunciar à candidatura por problema na Justiça Eleitoral.Candidato pelo PRTB.
Jadilson Bombeiro, É sargento do Corpo de Bombeiros de Pernambuco, além de bacharel em direito, pós-graduado em direito penal e processo penal, e formado em ciência política.Foi candidato ao cargo de vereador em Olinda-PE pelo PMB. Natural de Recife - PE, Jadilson Francisco Andrade nasceu em 15/06/1978 e tem 44 anos de idade. Candidato pelo PMB.
Claudia Ribeiro, É formada em pedagogia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e professora da rede municipal do Recife. Foi dirigente do Sindicato dos Professores do Recife (Simpere). Nascida no Rio de Janeiro em1972. Foi candidata a prefeita pelo PSTU em 2022.

sexta-feira, 24 de junho de 2022

Os verdadeiros Peaky Blinders

Eleições presidenciais 2022 - Quem são os candidatos a presidente?

Luiz Inácio Lula da Silva (nascido Luiz Inácio da Silva; Garanhuns, 27 de outubro de 1945), mais conhecido como Lula, é um ex-sindicalista, ex-metalúrgico e político brasileiro, filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT), do qual é o principal fundador. Foi o 35.º presidente do Brasil, tendo exercido o cargo de 1 de janeiro de 2003 a 1 de janeiro de 2011. De origem humilde, migrou ainda criança de Pernambuco para São Paulo com sua família. Foi metalúrgico e sindicalista, época em que recebeu a alcunha "Lula", forma hipocorística de "Luís". Durante a ditadura militar, liderou grandes greves de operários no ABC Paulista e ajudou a fundar o Partido dos Trabalhadores, em 1980, durante o processo de abertura política. Lula foi uma das principais lideranças da Diretas Já, no período da redemocratização, quando iniciou sua carreira política. Em 1986 elegeu-se deputado federal pelo estado de São Paulo com votação recorde. Em 1989 concorreu pela primeira vez à presidência da República, perdendo no segundo turno para Fernando Collor de Mello por 53-47 por cento. Também foi candidato a presidente outras duas vezes, em 1994 e em 1998, perdendo ambas as eleições no primeiro turno para Fernando Henrique Cardoso. Venceu a eleição presidencial de 2002, derrotando José Serra no segundo turno, e foi empossado em janeiro de 2003. Na eleição de 2006, foi reeleito ao vencer o segundo turno contra Geraldo Alckmin. O governo Lula teve como marcos a introdução de programas sociais, como o Bolsa Família e o Fome Zero, ambos reconhecidos pela Organização das Nações Unidas como os programas que possibilitaram a saída do país do mapa da fome. Durante seus dois mandatos, empreendeu reformas e mudanças radicais que produziram transformações sociais e econômicas no Brasil, que triplicou seu PIB per capita e alcançou o grau de investimento. Na política externa, desempenhou um papel de destaque, incluindo atividades relacionadas ao programa nuclear do Irã, ao aquecimento global, ao Mercosul e aos BRICS. Lula foi considerado um dos políticos mais populares da história do Brasil e, enquanto presidente, foi um dos mais populares do mundo. Foi sucedido no cargo pela chefe da Casa Civil no seu governo, Dilma Rousseff, que derrotou José Serra na eleição de 2010, sendo reeleita em 2014 ao derrotar Aécio Neves. Lula manteve-se ativo no cenário político e passou a ministrar palestras no Brasil e no exterior. Em março de 2016, foi nomeado por Dilma como seu ministro-chefe da Casa Civil, mas a indicação foi suspensa pelo Supremo Tribunal Federal. Em julho de 2017, foi condenado em primeira instância no âmbito da Operação Lava Jato, pelo então juiz federal Sergio Moro, a nove anos e seis meses de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro. Com a confirmação em segunda instância da sentença, que aumentou a pena, teve sua prisão decretada e entregou-se à Polícia Federal em abril de 2018. Em novembro de 2019, Lula foi solto um dia após o STF decidir que a execução da pena só deveria ocorrer com o trânsito em julgado da sentença. Em março de 2021, recuperou seus direitos políticos diante da decisão do ministro Edson Fachin, do STF, de anular suas condenações na Lava Jato, uma vez que este considerou a Justiça Federal do Paraná incompetente para julgá-lo. Também em março de 2021, o STF considerou que o juiz Sergio Moro agira com parcialidade, anulando todos os seus atos no processo. Em maio de 2022, oficializou sua pré-candidatura à presidência da República na eleição de 2022.
Jair Messias Bolsonaro 21 de março de 1955) é um militar reformado e político brasileiro, filiado ao Partido Liberal (PL). É o 38º presidente do Brasil desde 1º de janeiro de 2019, tendo sido eleito pelo Partido Social Liberal (PSL). Foi deputado federal pelo Rio de Janeiro entre 1991 e 2018. Nasceu no município de Glicério, no interior do estado de São Paulo, mas morou em várias outras cidades paulistas ao longo de sua infância. Em 1966, sua família se estabeleceu em Eldorado, no Vale do Ribeira, onde passou a adolescência com seus cinco irmãos. Começou sua carreira militar no município fluminense de Resende, após formar-se na Academia Militar das Agulhas Negras em 1977. Posteriormente, serviu nos grupos de artilharia de campanha e paraquedismo do Exército Brasileiro. Tornou-se conhecido do público em 1986, quando escreveu um artigo para a revista Veja criticando os baixos salários dos militares, texto pelo qual foi preso e detido por quinze dias. Um ano depois, a mesma revista o acusou de planejar plantar bombas em unidades militares, o que ele negou. Após ser condenado em primeira instância, o Superior Tribunal Militar o absolveu dessa acusação em 1988. Transferiu-se para a reserva no mesmo ano com o posto de capitão e concorreu à Câmara Municipal do Rio de Janeiro, sendo eleito vereador como membro do Partido Democrata Cristão (PDC). Em 1990, Bolsonaro foi eleito para a câmara baixa do Congresso Nacional, cargo para o qual foi reeleito seis vezes. Durante seu mandato de 27 anos como congressista, ficou conhecido por seu conservadorismo social e por diversas polêmicas, principalmente por ser um vocal opositor dos direitos LGBT e por declarações classificadas como discurso de ódio, que incluem a defesa das práticas de tortura e assassinatos cometidos pela ditadura militar brasileira. Tido como um político polarizador, seus pontos de vista e comentários, amplamente descritos como de extrema-direita e populistas, atraíram elogios e críticas no Brasil e no mundo. Bolsonaro foi anunciado como pré-candidato à presidência em março de 2016 pelo Partido Social Cristão (PSC), mas sua campanha presidencial foi lançada pelo PSL em agosto de 2018, quando passou a se apresentar como um candidato antissistema, pró-mercado e defensor de valores familiares.[30] Após disputar o segundo turno das eleições gerais de 2018 com Fernando Haddad, do Partido dos Trabalhadores (PT), foi eleito com o apoio de 55,1% dos votos válidos. Seu governo tem sido caracterizado por forte presença de ministros de formação militar, alinhamento internacional com países governados pela direita populista e por políticas antiambientais, anti-indigenistas e pró-armas. Apesar de seu primeiro ano de mandato ter mantido a trajetória de lento crescimento econômico e de queda nos índices de criminalidade que vinha sendo registrada desde o final Governo Michel Temer, sua administração envolveu-se em uma série de controvérsias e vários dos ministros que haviam sido indicados originalmente deixaram seus cargos e criticaram o governo. A resposta de Bolsonaro à pandemia de COVID-19 no Brasil também foi reprovada em todo o espectro político e apontada como negacionista, depois que ele minimizou os efeitos da doença, defendeu tratamentos sem eficácia comprovada e postergou a compra de vacinas, além de ter entrado em conflito com governadores e de ter demitido dois ministros da Saúde por discordar de medidas de distanciamento social. Tem sofridos ataques por conta de erros constantes de seu governo e a incapacidade de dar solução a crise econômica.
Ciro Ferreira Gomes GOMM (Pindamonhangaba, 6 de novembro de 1957) é um advogado, professor universitário e político brasileiro, filiado ao Partido Democrático Trabalhista (PDT), do qual é vice-presidente. Ocupou altos cargos políticos no país: foi deputado estadual por duas legislaturas no Ceará, o 43.º prefeito de Fortaleza, o 52.º governador do Ceará, ministro da Fazenda do Governo Itamar Franco durante a implantação do Plano Real e ministro da Integração Nacional durante o projeto de transposição do rio São Francisco no governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Seu último mandato político foi o de deputado federal entre 2007 e 2011. Radicado em Sobral, Ceará, cidade de sua família paterna, desde 1962, é formado em direito pela Universidade Federal do Ceará. Foi professor de direito tributário e direito constitucional, escrevendo quatro livros na área de economia política: No País dos Conflitos (1994); O Próximo Passo – Uma Alternativa Prática ao Neoliberalismo (1995); Um Desafio Chamado Brasil (2002) e Projeto Nacional: O Dever da Esperança (2020). Também atuou como pesquisador visitante na Harvard Law School. No setor privado, foi presidente da Transnordestina S/A e um dos diretores da Companhia Siderúrgica Nacional. Dois de seus quatro irmãos seguiram carreira política: Cid Gomes foi governador do Ceará por dois mandatos e Ivo Gomes é atualmente prefeito de Sobral, onde seu pai também exerceu o mesmo cargo. Seu tio, Vicente Antenor Ferreira Gomes, foi prefeito do município de Itapipoca em 1992 e deputado estadual no estado do Ceará em 1982. Em 2017, Ciro tornou-se vice-presidente nacional do PDT. Foi candidato à presidência da República na eleição presidencial de 2018, ficando em terceiro lugar com 13 milhões de votos. No ano seguinte, revelou que concorreria novamente à presidência do Brasil em 2022. Em janeiro de 2022 Ciro Gomes lançou oficialmente sua pré-candidatura à presidência da República. O único, até agora dos candidatos lançados, que possui um projeto de governo bem definido.
Simone Nassar Tebet (Três Lagoas, 22 de fevereiro de 1970) é uma advogada, professora, escritora e política brasileira, filiada ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB). Atualmente, ocupa o cargo de senadora da República pelo estado de Mato Grosso do Sul. Simone é filha do político Ramez Tebet, senador e ex-presidente do Congresso Nacional, falecido em 2006, e da filantropa Fairte Nassar Tebet, ambos filhos de imigrantes libaneses radicados no Mato Grosso do Sul. Formou-se em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e é especialista em Ciência do Direito, pela Escola Superior de Magistratura, e mestre em Direito do Estado, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Começou sua carreira lecionando em universidades no ano de 1992, tendo trabalhado na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Universidade Católica Dom Bosco, Universidade para o Desenvolvimento do Estado e Região do Pantanal e Faculdades Integradas de Campo Grande. Foi consultora técnica jurídica da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul entre os anos de 1995 e 1997 e foi diretora técnica legislativa entre 1997 e 2001. Iniciou sua carreira política em 2002, ao ser eleita deputada estadual de Mato Grosso do Sul com 25.251 votos, tornando-se a mulher mais votada para o cargo naquele ano. Nas eleições municipais de 2004 se elegeu para o seu primeiro cargo majoritário, prefeita de Três Lagoas, sendo a primeira mulher a ocupar tal cargo no município. Nas eleições municipais de 2008 reelegeu-se para o posto com mais de 75% dos votos. Em 31 de março de 2010, renunciou à prefeitura para compor a chapa de André Puccinelli na eleição para o governo de Mato Grosso do Sul, na condição de candidata a vice-governadora. Vitoriosa a chapa, tornou-se a primeira mulher vice-governadora do estado. Entre abril de 2013 e janeiro de 2014, Simone chefiou a Secretaria de Governo. Nas eleições parlamentares de 2014, candidatou-se ao cargo de senadora pelo Mato Grosso do Sul, sendo eleita em 5 de outubro. Nas eleições de 2018, após a prisão do então candidato ao governo do estado, André Puccinelli, Simone foi indicada candidata a governadora, porém, desistiu da disputa por questões familiares. Simone Tebet foi, ainda, diretora de assuntos municipalistas da Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul e membro do Conselho de Representação do Centro Oeste da Confederação Nacional dos Municípios. Tebet é pré-candidata à presidência do Brasil nas eleições de 2022, com uma pré-campanha centrista e social liberal na chamada "terceira via".
André Luis Gaspar Janones (Ituiutaba, 5 de maio de 1984) é um advogado e político brasileiro, filiado ao Avante. Atualmente, é deputado federal por Minas Gerais desde 2019. Nasceu em Ituiutaba, em 5 de maio de 1984, filho de Divina Gaspar Janones. Seu primeiro emprego foi como cobrador de ônibus entre 2003 e 2005. Em 2004, conseguiu uma bolsa de estudos na então Fundação Educacional de Ituiutaba, hoje Universidade do Estado de Minas Gerais - Unidade Ituiutaba. Em 2005, passou a trabalhar como escrevente no Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, em Ituiutaba.[3] Em 2008, foi aprovado no exame da Ordem dos Advogados do Brasil e constituiu seu escritório André Janones & Advogados Associados. É membro da Igreja Batista da Lagoinha. Em 2016, se candidatou a prefeito de Ituiutaba, terminando em segundo lugar, com 13.759 votos (24,40% dos votos válidos). Ganhou notoriedade ao se autoproclamar uma das principais lideranças da greve dos caminhoneiros no Brasil em 2018 e, em decorrência disso, acabou sendo eleito deputado federal nas eleições de 2018. Foi o terceiro deputado federal mais votado de Minas Gerais, recebendo 178 660 votos (1,77% dos votos válidos na eleição). Recebeu destaque durante as votações do Auxílio Emergencial, onde sua live no Facebook chegou a ser a mais comentada do mundo ocidental, com 3,3 milhões de visualizações e 177 mil comentários, igualando a marca da cantora sertaneja Marília Mendonça. Em 29 de janeiro de 2022, sua pré-candidatura à Presidência da República, pelo seu partido, Avante, foi oficializada.
Vera Lúcia Pereira da Silva Salgado (Inajá, 12 de setembro de 1967) é uma política brasileira, filiada ao Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU). Foi candidata à presidência da República na eleição presidencial de 2018, obtendo 55.762 votos, ou 0,05% dos votos válidos. Foi também uma das fundadoras do PSTU,[4] e é a presidente do partido em Sergipe. Foi candidata do PSTU à prefeitura de Aracaju nas últimas quatro eleições, tendo o melhor resultado em 2012, com 20.241 votos, ou 6,6% dos votos válidos. Em 2006 e 2014, tentou uma vaga na Câmara Federal, e em 2010 saiu para governadora de Sergipe, também sem sucesso. Nascida em uma família pobre, em Pernambuco, graduou-se em ciências sociais pela Universidade Federal de Sergipe. Inicialmente filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT), deixou o partido em 1992, quando membros da Convergência Socialista, ala do partido que defendia o impeachment de Fernando Collor, foram expulsos. Vera, então, ajudou a fundar o PSTU. Vera se filiou ao novo partido em 1994. Quando completou 19 anos de idade, passou a trabalhar em uma indústria de calçados, período em que virou militante do movimento sindicalista. Foi candidata a deputada federal nas eleições de 2006 e também a prefeita de Aracaju por quatro vezes: em 2004, 2008, 2012 e 2016, sem nunca ter vencido uma eleição. Ao longo da vida, trabalhou como garçonete, faxineira e até datilógrafa. Teve grande participação em sindicatos e chegou à diretoria da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e da Federação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Têxtil. Vera Lúcia fez críticas severas ao PT. Para Vera e o PSTU, o foco da esquerda não deveria ser a campanha pró-libertação de Lula, e sim "os mais de 20 milhões de desempregados, os 16 milhões que passam fome, os mais de 6 milhões que não têm uma casa para morar" devido à crise econômica de 2014. Em 20 de julho de 2018, na convenção do partido, foi escolhida como candidata a presidente na eleição presidencial de 2018. O professor Hertz Dias, filiado ao mesmo partido, foi anunciado como vice.
Em sua primeira disputa eleitoral, Pablo Marçal seria também o primeiro candidato do Pros à Presidência da República, caso o nome seja confirmado. Natural de Goiânia, casado e pai de quatro filhos. Marçal ficou conhecido após precisar ser resgatado pelos bombeiros junto a um grupo de 32 pessoas na Serra da Mantiqueira sob condições climáticas desfavoráveis, em janeiro. Ele liderava os turistas como parte de um treinamento que estimula pessoas a enfrentarem situações desafiadoras, mas a chuva e o vento forte fizeram o grupo se perder. Marçal se apresenta como "cristão, filantropo, empreendedor imobiliário e digital, mentor, estrategista de negócios, especialista em branding e jurista por formação". Natural de Goiânia, ele costuma realizar palestras sobre empreendedorismo em diversas cidades. Depois de oito anos trabalhando na OI Brasil Telecom, dos 18 aos 26 anos, onde passou por cargos de treinamento, RH, e chegou a ser executivo da TV por assinatura, banda larga e vendas em Goiânia, deixou a empresa para empreender. Durante os primeiros anos que trabalhou na Brasil Telecom, cursou Direito e diz que tinha o sonho primeiro de ser delegado federal, depois promotor. Mas acabou encontrando oportunidades no mundo dos negócios. Marçal tem 25 livros publicados, entre eles Oito caminhos para a riqueza, O destravar da inteligência emocional, Destravar digital, Antimedo, entre outros. Ele busca se colocar como uma opção a Lula (PT) e Bolsonaro, aos quais, com alguma frequência, chama, respectivamente, de “cachaceiro” e “adolescente desequilibrado”. Formado em Direito, Pablo Marçal defende ainda uma revisão da Constituição, que diz ser “inchada” e defende privatizações em geral. E também se diz a favor da cobrança de mensalidades em Universidades Federais, embora ele próprio seja fruto de escolas públicas, defende privatizações.
Sofia Padua Manzano (São Paulo, 19 de maio de 1971) é uma economista, professora, e militante comunista brasileira filiada ao Partido Comunista Brasileiro (PCB). É professora da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) e militante do Partido Comunista Brasileiro (PCB) desde 1989. Foi lançada como pré-candidata à Presidência da República para as eleições gerais de 2022. Nas eleições gerais de 2014, foi candidata à vice-presidência do Brasil, concorrendo com Mauro Iasi para a presidência. É membro do Comitê Central do PCB e foi presidenta da União da Juventude Comunista (UJC). Nascida em 19 de maio de 1971, em São Paulo, e morou em Guarulhos na sua infância, até sua família se mudar para uma zona rural da cidade de Santa Isabel. Concluiu a educação básica entre a escola pública e instituições privadas de São José dos Campos e Santa Isabel, e retornou à cidade de São Paulo em 1988. Em 1989, participou na gravação do disco Zimbo Trio e as Crianças como flautista. Manzano é militante do PCB desde 1989, ano de campanha presidencial. Em 1990, tomou parte no apoio às delegações de sindicalistas na Conferência de Praia Grande (SP), onde se decidiu a desfiliação do movimento sindical comandado pelo PCB da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil e aprovou a filiação à Central Única dos Trabalhadores. Participou em todos os Congressos do Partido desde o IX Congresso do PCB (1991). Em 1992, passou a integrar o Comitê Central da Reconstrução Revolucionária do PCB. No mesmo ano, com outros militantes comunistas, reorganizou a União da Juventude Comunista (UJC), e ocupou o cargo de presidência. Teve um papel importante no restabelecimento de contatos internacionais, passando na década de 1990 pela Colômbia, Argentina, Portugal e Cuba. Em Portugal, onde esteve duas vezes para atividades políticas da UJC, participou na reunião da Federação Mundial da Juventude Democrática (FMJD), que tinha o objetivo da reorganização, e que assegurou a permanência da UJC no Conselho Geral da FMJD. Como dirigente da UJC, participou da organização da delegação brasileira ao XIV Festival Mundial da Juventude, em julho de 1997. No Movimento Estudantil, Manzano foi dirigente do Centro Acadêmico Leão XIII, na PUC, e participou em vários congressos da União Nacional dos Estudantes. É graduada em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), mestra em Desenvolvimento Econômico pelo Instituto de Economia da Unicamp vinculado a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e doutora em História Econômica pela Universidade de São Paulo (USP). Vive em Vitória da Conquista, na Bahia, desde 2013.
Luiz Felipe d’Avila (São Paulo, 24 de agosto de 1963) é publisher, cientista político, filantropo e fundador do Centro de Liderança Pública (CLP). É fundador e publisher do VirtùNews, plataforma digital de jornalismo de dados, voltado para análises sobre política e economia. É também editorialista do jornal O Estado de S. Paulo. Em 1996, fundou a Editora D’Avila, responsável pela publicação das revistas REPÚBLICA, com foco em política, e Bravo!, especializada em arte e cultura, depois vendida para a Editora Abril, onde Luiz Felipe tornou-se diretor-superintendente no período entre 2002 e 2006. É autor de livros de história e de política.[1] Entre as obras, destacam-se “O Crepúsculo de uma Era”, “Dona Veridiana: A trajetória de uma dinastia paulista”, “Os Virtuosos”, “Caráter e Liderança: Nove Estadistas que Construíram a Democracia Brasileira”, “Cosimo de Medici - Memórias de um Líder Renascentista” e os “10 Mandamentos: Do País que Somos para o Brasil que Queremos”. Em 29 de outubro de 2021, d'Avila foi anunciado como pré-candidato à presidência pelo Partido Novo.
Carlos Alberto dos Santos Cruz (Rio Grande, 1 de junho de 1952), também conhecido como General Santos Cruz, é um general de divisão da reserva do Exército Brasileiro. Foi comandante das forças da ONU no Haiti e no Congo, Secretário Nacional de Segurança Pública e ministro-chefe da Secretaria de Governo da Presidência do Brasil. Atualmente é filiado ao Podemos (PODE). Iniciou sua carreira militar em 18 de março de 1968, ao ingressar na Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx), onde concluiu o curso em 1970. A seguir, cursou a Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), tendo sido declarado aspirante a oficial de Infantaria em 17 de dezembro de 1974. Foi promovido a segundo-tenente em agosto de 1975 e a primeiro-tenente em abril de 1977, período em que realizou os cursos de Comandos e Guerra na Selva. Atingiu o posto de capitão em abril de 1980 e, entre 1983 e 1984, foi comandante de companhia na EsPCEx. Em 1985, realizou o curso da Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO). Promovido a major em agosto de 1987, cursou a Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME) e ascendeu a tenente-coronel em agosto de 1992. Em 1993, foi nomeado adjunto da Missão Militar Brasileira de Instrução no Paraguai até o término do acordo entre os dois países no ano seguinte.[8][9] Trabalhou na Assessoria de Pessoal do Gabinete do Comandante do Exército.[10] Ascendeu ao posto de coronel em abril de 1997. De janeiro de 1998 a janeiro de 2000, comandou o 43º Batalhão de Infantaria Motorizado, em Cristalina-GO e, entre 2001 e 2003, foi adido militar junto à Embaixada do Brasil em Moscou, Rússia. Promovido a general de brigada em 25 de novembro de 2004, foi designado para comandar a 13ª Brigada de Infantaria Motorizada, em Cuiabá. Comandou a missão de paz no Haiti (Minustah) entre setembro de 2006 e abril de 2009, tendo um total de 12 mil militares subordinados. Atingiu o posto de general de divisão de março de 2009. Admitido à Ordem do Mérito Militar no grau de Cavaleiro em 1998,[17] foi promovido a Oficial em 2002, a Comendador em 2004[19] e a Grande-Oficial em 2009. No retorno ao Brasil, foi comandante da 2.ª Divisão de Exército, em São Paulo, entre 8 de maio de 2009 e 20 de abril de 2011. Em seguida, foi subcomandante do Comando de Operações Terrestres. Passou para a reserva em novembro de 2012. Em seguida tornou-se assessor especial do Ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. Em abril de 2013, estando na reserva como General de Divisão Combatente, foi escolhido pela Força de Paz da ONU para suceder o tenente-general indiano Chander Prakash Wadhwa no comando da Missão de Estabilização das Nações Unidas na República Democrática do Congo (MONUSCO), na coordenação de cerca de 23,7 mil militares de vinte países. No dia 4 de junho do mesmo ano, foi designado pela Presidência da República como Adido à Secretaria-Geral do Exército, para o serviço ativo no cargo de comandante da Força de Paz da ONU naquela missão no Congo, pelo prazo de treze meses. No dia 26 de abril de 2014, afirmou em entrevista à Folha de São Paulo que "a ONU não é onipresente e não pode ser responsabilizada por crimes que não pode impedir", "os grupos que atuam na região são puramente criminais" e que "a gente nunca se acostuma com o sofrimento humano". Despediu-se do comando da força de paz em 2016, retornando à reserva. Santos Cruz é casado e tem três filhos. É formado em Engenharia Civil pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). Em abril de 2017, tornou-se Secretário Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça, como primeiro ato, se reuniu com governantes do governo do Rio de Janeiro para debater a crise de segurança no estado. O general também, ampliou a presença da Força Nacional de Segurança Pública no estado. Em 2018, deixou o cargo, tornando-se consultor da ONU. Em novembro de 2018, foi anunciado que ocuparia a Secretaria de Governo, na gestão de Jair Bolsonaro[34]. Exerceu a função do início do Governo até 13 de junho de 2019. O Decreto Presidencial de exoneração foi publicado no Diário Oficial da União na edição do dia 14 de junho de 2019. Em janeiro de 2020, em entrevista concedida à BBC Brasil, o general avaliou o primeiro ano do governo Bolsonaro afirmando que se afastou do combate à corrupção, e que isso era ponto de "desilusão para muita gente", pois o combate a corrupção foi bandeira eleitoral na sua vitoriosa campanha presidencial de 2018. Para Santos Cruz, as mudanças no Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) — órgão que foi rebatizado de Unidade de Inteligência Financeira (UIF) e repassado ao Banco Central — e as pressões sobre o diretor da Polícia Federal, Maurício Valeixo, contribuíram para o enfraquecimento do combate à corrupção. Em abril de 2020, na crise do governo com a saída de Sergio Moro do Ministério da Justiça, Santos Cruz elogiou Moro e lamentou a "fritura" de alguns integrantes do governo. "Fritura é coisa da escória da política", afirmou Santos Cruz. Ele também foi um crítico do totalitarismo nas eleições de 2018.
Luciano Caldas Bivar (Recife, 29 de novembro de 1944) é um político, empresário brasileiro, e o atual presidente nacional do partido político União Brasil (UNIÃO). Atualmente Pré candidato a presidência da república e deputado federal por Pernambuco. Foi presidente nacional do Partido Social Liberal (PSL) até a sua fusão com o Democratas (DEM). Em 2006, disputou a presidência da República pelo PSL.Foi dirigente do Sport Club do Recife.Filho de Milton de Lyra Bivar e Hermínia Caldas Bivar, Luciano Bivar nasceu na capital pernambucana em 1944. Em 1973 casou-se com Catarina Pontual de Petribú. Bacharel em Direito, com pós-graduação em Educação Financeira (Northwestern University, Illinois, EUA) e Direito Comparado (Unicap, Recife), Bivar atua como empresário segurador. Luciano Bivar foi eleito deputado federal por Pernambuco em 1998 pelo Partido Social Liberal (PSL), partido que presidiu ininterruptamente entre 1998 e 2018. Integrou as Comissões Permanentes de Constituição, Justiça e Cidadania, Finanças e Tributação, Viação e Transportes e as Comissões Especiais de criação do Imposto Único Federal (IUF), da Agência Nacional de Aviação Civil e da Previdência Complementar. Sua plataforma baseou na implantação do Imposto Único Federal (IUf). O candidato julga ser esta a melhor opção para a justiça fiscal e tributária no Brasil. Como parlamentar Luciano Bivar defendeu os partidos pequenos na reforma política. Além da política, é autor dos livros Burotocracia: a invisível, Atuação Parlamentar 1999-2002, Imposto Único Federal, 1 por todos, A Verdadeira Reforma Eleitoral, Atuação Parlamentar, Passagem para a vida (ficção), Cuba – num retrato sem retoques, Brasil Alerta: Psicoses Socialistas, Por que perdi o Campeonato (depoimentos sobre a sua atuação como dirigente do Sport Club do Recife). Retornou em 13 de julho de 2017 à Câmara dos Deputados, após a nomeação de Kaio Maniçoba (PMDB) para a secretaria de Habitação de Pernambuco, pelo governador Paulo Câmara. Pediu afastamento no dia 10 de abril de 2018. Atualmente é deputado federal por Pernambuco após ser eleito nas Eleições gerais brasileiras de 2018 para o mandato 2019-2022. Em 14 de Abril de 2022, o União Brasil aprovou o nome de Bivar como pré-candidato da sigla para as eleições presidenciais a serem realizadas em Novembro.
José Maria Eymael (Porto Alegre, 2 de novembro de 1939), mais conhecido por Eymael, é um advogado, empresário e político brasileiro, fundador e atual presidente do Democracia Cristã (DC). Foi um dos constituintes da Constituição Federal de 1988. Filho de João Eymael e Lígia Porto Eymael, graduou-se em Filosofia e Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). Eymael filiou-se ao Partido Democrata Cristão (PDC) em 1962, militando na Juventude Democrata Cristã. Mas o partido foi extinto pelo Ato Institucional n° 2, em 27 de outubro de 1965, durante a ditadura militar brasileira, quando já trabalhava como presidente do Grupo Nacional de Serviços. Em 1980, com a eliminação do bipartidarismo, Eymael ingressou no Partido Democrático Social (PDS). Disputou sua primeira eleição em 1982, pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), quando concorreu, sem sucesso, a uma vaga na Assembleia Legislativa do estado de São Paulo. Após deixar o PTB, Eymael tornou-se responsável pela reorganização do Partido Democrata Cristão (PDC) em São Paulo, quando de sua refundação em 1985. Ainda em 1985, foi candidato pela primeira vez à prefeitura de São Paulo pelo PDC, mas ficou nas últimas posições, com 4.578 votos. O jingle de sua campanha, com o refrão "Ey Ey Eymael, um democrata cristão...", é, ainda hoje, bastante popular. Em 1986, no vácuo da popularidade do jingle, foi eleito deputado federal constituinte com 72.132 votos e tendo sido reeleito em 1990, com 34.191 sufrágios. Durante aquela legislatura, postulou novamente a prefeitura de São Paulo em 1988 e em 1992, novamente sendo derrotado em ambas. O seu nome chegou a ser lembrado para a campanha presidencial de 1989, mas o PDC optou por apoiar o liberal Guilherme Afif Domingos. Em 1993, o PDC se fundiu ao PDS, formando o Partido Progressista Reformador (PPR). A fusão não foi aceita por Eymael, que, em busca de mais espaço político, saiu do partido recém-criado e fundou dois anos depois, em 30 de março de 1995, o Partido Social da Democracia Cristã (PSDC), cujos compromissos maiores são o "compromisso com a família, com a defesa de seus valores e o atendimento pleno de suas necessidades". Disputou já pelo PSDC as eleições de 2002, obtendo 8.950 votos (0,01% dos válidos, à época) como candidato a deputado federal e as eleições municipais de 2012, quando foi o 11° colocado, com 5.382 votos (0,09% dos válidos, à época) dentre 12 prefeituráveis. Foi candidato nas Campanhas presidenciais de 1998, 2006, 2010, 2014 ,2018 e agora candidato de 2022.
Leonardo Péricles nascido em Belo Horizonte (MG) em 26/08/1981, bacharel em direito, casado. Candidato de um dos partidos mais jovens do país, o Unidade Popular, fundado em 2019, o técnico em eletrônica e mecânico de manutenção de máquinas mineiro Leonardo Péricles disputa sua primeira eleição presidencial. Nascido em 1981, Péricles se apresenta como um expoente da diversidade. Negro, concluiu o ensino médio em Belo Horizonte, em Minas Gerais, onde mora, e até pouco tempo atrás não cogitava uma carreira política. Morador da periferia, Péricles diz se inspirar em figuras como o presidente chileno Gabriel Boric, eleito em março deste ano com o apoio de uma ampla coalizão de partidos de esquerda. Também admira ícones históricos como Lênin e Che Guevara. Fiel às suas convicções, se revela contrário a alianças com legendas de centro e da direita. Presidente da Unidade Popular, Péricles defende a revogação da reforma trabalhista e previdenciária. Também advoga o fim do teto de gastos e do programa de privatizações. Outra bandeira do líder de movimentos sociais é a convocação de uma nova Constituinte para colocar fim a “injustiças históricas” e promover a igualdade social.

domingo, 12 de junho de 2022

Encontro de apoio a famílias neurodiversas

Grupo criado com o objetivo de acolhimento e troca de informações entre familiares de pessoas neurodiversas (TDAH, TEA, Dislexia, etc.) Reuniões mediadas por duas psicólogas voluntárias. Link do grupo no WhatsApp: https://chat.whatsapp.com/BoT5MYdTiDm5uWxgQKdUwB

Cheias do Recife: do Brasil Colônia aos dias atuais

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

quinta-feira, 16 de dezembro de 2021

segunda-feira, 22 de novembro de 2021

terça-feira, 14 de setembro de 2021

quarta-feira, 8 de setembro de 2021

domingo, 11 de julho de 2021

UM NOME, UMA LEGENDA por Michel Zaidan

0 professor Evson Malaquias, do Centro de Educação, da UFPE é um denodado e operoso pesquisador das relações do regime de 1964 com a Universidade Federal de Pernambuco . Fez ele,em suas pesquisas, uma interessante descoberta: o ex-reitor da Universidade Federal de Pernambuco, Paulo Maciel foi uma espécie de "intelectual orgânico " da Ditadura Militar, durante o período do seu reitorado. Maciel era habitual frequentador de reuniões sociais da classe dominante local - os usineiros - classe altamente favorecida pelo regime bonapartista de 1964, emprestando assim seu prestígio universitário a esses convescotes e "meetings".Paulo foi deputado pela quem o sucedeu na reitoria da Universidade foi Paulo Maciel, primo de Marco Maciel. Paulo foi deputado pela ARENA e primeiro presidente do IAA, além de assessor da FIEP . É de se recordar que foi durante o seu reitorado que se deu a prisao de Edval Nunes (CAJA), tendo ele se omitido como reitor em defender o jovem estudante. Omissão , aliás, do próprio Conselho Universitário. 0 professor Carlos Maciel foi o interventor do Movimento de Cultura Popular (MCP) e membro do Conselho Estadual de Educação, também objeto de intervenção política. 0 seu presidente foi o professor Gilberto Osorio, do departamento de Geografia. Em consequência , a Secretaria de Extensão Cultural teve seus membros cassados, vinte dias após a posse de Carlos Maciel. Não deve, pois, surpreender a ninguém essa aproximação da UFPE com os interesses das classes dominantes locais. Ao que se sabe, a nossa universidade nasceu e se expandiu sobre os charcos de um velho engenho da Várzea. Como aparelho cultural, por excelência, sempre foi o lugar de muitas interferências politico-partidárias. A oligarquia local sempre esteve bem representada -direta ou indiretamente - em seus salões nobres, auditórios, centros e departamentos. Dinastias familiares se sucediam no controle de suas unidades. Grandes professores foram expurgados e impedidos de trabalhar na instituição pela Ditadura e seus prepostos internos, incluindo-se na lista dos expulsos o nome de Paulo Freire, patrono da Educação Brasileira. Quando, então, o professor Evson Malaquias põe o dedo na ferida, afirmando que o nome do professor Carlos Maciel não pode ser aposto, como uma homenagem póstuma, ao Auditório do Centro de Educação, por sinal um dos mais politizados da UFPE, essa posição só pode suscitar reações localizadas por conta da força do imaginário da ditadura sobre mentes e corações da comunidade universitária; isso num centro de educação paulofreireano. Talvez essa reação se coadune com o espirito da época bolsonariana que vivemos, de desapreço a democracia. Muita discussão para uma pequena evidência: o medo, a leniência, a falta de coragem da instituição para enfrentar a herança autoritária do regime militar. Alguns diriam problemas da nossa peculiar justiça de transição e seus compromissos com o antigo regime, transição incompleta para a nossa frágil democracia ou, ainda, transição tutelada pelos militares, que tornou a sociedade civil refém das forças armadas. Ora, o que o professor Evson Malaquias defende é uma questão de princípio : como pode uma instituição educacional, como o Centro de Educação da UFPE, transigir com esse imperativo moral e cívico de passar a limpo a história contemporânea do país,, acertando as contas com todos aqueles que se beneficiaram, se acumpliciaram e auferiram vantagens da violência institucional e política do regime de 1964? Por essa e por outras, estamos nessa situação de tibieza, dubiedade, pusilaminidade ante as ignomínias sociais e políticas, que vão se reproduzindo dia-a-dia-a-dia até acabar por nos engolir de uma vez.

A origem da Vacina

quarta-feira, 16 de junho de 2021

quinta-feira, 13 de maio de 2021

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

Marcha para Jesus

Para os que lêem a Bíblia verdadeiramente, buscando a Salvação. Que não aceitam a manipulação da fé em busca de votos, estão com certeza indignados! https://t.co/r07jYCLHwL

sexta-feira, 15 de janeiro de 2021

sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

Urna eletrônica é auditável

É verdade que a urna eletrônica não é auditável? Não. Há no equipamento diversos recursos que possibilitam e fortalecem a possibilidade de auditagem. São eles: Registro Digital do Voto, log da urna eletrônica, auditorias pré e pós-eleição, auditoria dos códigos-fonte, lacração dos sistemas, tabela de correspondência, lacre físico das urnas, identificação biométrica do eleitor, auditoria da votação (votação paralela) e oficialização dos sistemas. Além disso, os sistemas podem ser requisitados para análise e verificação, não somente no período de seis meses que antecedem o pleito, mas a qualquer tempo e pelo prazo necessário para se proceder a uma auditoria completa. que possibilitam e fortalecem a possibilidade de auditagem. São eles: Registro Digital do Voto, log da urna eletrônica, auditorias pré e pós-eleição, auditoria dos códigos-fonte, lacração dos sistemas, tabela de correspondência, lacre físico das urnas, identificação biométrica do eleitor, auditoria da votação (votação paralela) e oficialização dos sistemas. Além disso, os sistemas podem ser requisitados para análise e verificação, não somente no período de seis meses que antecedem o pleito, mas a qualquer tempo e pelo prazo necessário para se proceder a uma auditoria completa.

terça-feira, 5 de janeiro de 2021

quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

domingo, 27 de dezembro de 2020

Vacina e governo antinacionalista

A lista de países que já começaram a imunizar a população e as vacinas utilizadas: Reino Unido (Pfizer/BioNTech) Estados Unidos (Pfizer/BioNTech e Moderna) Canadá (Pfizer/BioNTech) Arábia Saudita (Pfizer/BioNTech) Israel (Pfizer/BioNTech) Suíça (Pfizer/BioNTech) China (Sinovac e Sinopharm) Rússia (Sputnik V) Emirados Árabes Unidos (Sinopharm) México (Pfizer/BioNTech) Chile (Pfizer/BioNTech) Costa Rica (Pfizer/BioNTech) Bahrein (Sinopharm) Kuwait (Pfizer/BioNTech) Sérvia (Pfizer/BioNTech) 27 países da União Europeia (Pfizer/BioNTech): > Alemanha > Áustria > Bélgica > Bulgária > Chipre > Croácia > Dinamarca > Eslováquia > Eslovênia > Espanha > Estônia > Finlândia > França > Grécia > Holanda ​​> Hungria > Irlanda > Itália > Letônia > Lituânia > Luxemburgo > Malta > Polônia > Portugal > República Checa > Romênia > Suécia Enquanto isso, o Brasil segue como sendo a latrina do mundo graças ao desgoverno antinacionalista do Bolsonaro!

terça-feira, 22 de dezembro de 2020

O bispo foi preso

Alguns peões ficaram pelo caminho; hoje foi o bispo, logo cai o Jair Bolsonaro

segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

domingo, 20 de dezembro de 2020

Quem é você para Deus?

Drummond te chama de Eu etiqueta Karl Marx de escravo do capital Para Rousseau, o bom selvagem Hobbes diz que você é o lobo do outro Protágoras nós credita sermos a medida de todas as coisas. Você se chama de ser – ser humano Teu vizinho de nem sei que E Deus... Deus te chama de filho A propaganda te quer na loja,  No bar, na festa, no shopping Comprando, consumindo Usando e sendo usado Deus te quer apenas de seu lado Alguém te vê como fracassado Outro vitorioso por algo que nem sabe se fez Dedos te apontam Outros te acusam E o Espírito Santo, este ...este te consola O mundo te quer longe da família Na vida a mil Em loucuras a fio De filhos que não lembram do teu rosto De um marido,  de uma esposa que não é mais do teu gosto Mas Deus, nunca...nunca te olha com desgosto Você Ouve palavras que ofendem Gritas outras piores Empunha espada em resposta a espada Arma-se, e quer desarmar com mais armas Pois tua carne é mais cadente,  e não se submete a quem te ofende Mas a Palavra, aquela que realmente te fortalece Te procura todo dia...e não te desmerece