domingo, 27 de fevereiro de 2011

Quem é Khadafi

A Líbia havia sido colonizada pela Itália, que tinha a pretensão de "fechar" um "portão aquático" no mar Mediterrâneo, entre o Mediterrâneo Ocidental e o Mediterrâneo Oriental, tendo seus eixos entre a Itália e a Líbia. Em 24 de Dezembro de 1951, a Líbia declara independência perante a Itália e constitui um reino, tendo Idris I como rei.
Idris I, nascido como Sidi Muhammad Idris al-Mahdi al-Senussi foi o primeiro rei da Líbia, desde a sua independência, em 24 de Dezembro de 1951 até 1 de Setembro de 1969, quando se deu a revolução líbia e consequente queda de seu governo.
Em 1 de Setembro de 1969 ocorre a revolução líbia, tendo como líder, Al Magrabhi e posteriormente Muammar al-Gaddafi, que instala o golpe de estado e depõe o regime monárquico de quase 18 anos. Idris I havia se licenciado do trono líbio para cuidar de problemas de saúde, indo fazer tratamentos na Grécia e no Egito. Em seu lugar, como rei-em-exercício, deixará seu sobrinho, Príncipe. O rei deposto se exila no Egito, onde até a data de sua morte.
Al-Gaddafo ou Khadafi que na juventude, integrara a Academia Militar de Benghazi, aps 17 anos, segunda principal cidade do país, e também integrou a Real Academia Militar (The Royal Military Academy) em Sandhurst, na Inglaterra assume o controle da revolução na qualidade de presidente do conselho da revolução, nacionalizou a indústria do petróleo e converteu-se no primeiro representante do pan-islamismo. Nas décadas de 1970 e 1980 apoiou diversos grupos islâmicos de libertação nacional no Terceiro Mundo.
Em seu Livro Verde, lançado nos anos 1970, Gaddafi expôs sua filosofia política, apresentando uma alternativa nacional ao socialismo e ao capitalismo, combinada com aspectos do islamismo. Em 1977, criou o conceito de Jamahiriya ou "Estado das massas", em que o poder é exercido através de milhares de "comitês populares". No que ele chamava de socialismo arábe.
Inicialmente Gaddafi retirou da Líbia todos os americanos vindos através da aliança entre Idris I e os EUA, fechou as danceterias, bordéis e bares trazidos pelos americanos, impondo à toda Líbia respeito aos preceitos e morais do islamismo, proibiu a exportação de petróleo para os EUA e confiscou propriedades internacionais.
Durante muito tempo fora acusado de financiar o terrorismo internacional. Fora acusado pela comunidade internacional pelo atentado de Lockerbie, ataque terrorista ao vôo 103 da Pan Am em 21 de dezembro de 1988. O avião Boeing 747-121 partira do Aeroporto de Londres Heathrow em Londres com destino a Nova Iorque, e explodiu no ar logo acima da cidade escocesa de Lockerbie, matando 270 pessoas (259 no avião e 11 na terra) de 21 nacionalidades diferentes. . Na década de 2000, al-Gaddafi pagou integralmente indenizações às famílias dos mortos pelo atentado o que lhe abriu, novamente, as portas evitando a pecha de pária que seu pais levava desde então. Desta forma, com o apoio velado da comunidade interncional interessada no petroleo líbio se manteve no poder até agora.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Como Montar uma Editora Musical ?

Respeitando a Lei 9.610/98 - que trata de direitos autorais e define quais as atribuições de uma Editora Musical. Ele também poderá consultar a ABEM - Associação Brasileira dos Editores de Música.

A lei autoral não define o contrato de cessão, mas por esta se entende a transferência dos direitos de utilização pública de uma obra ao cessionário, enquanto que a edição (art. 53, Lei 9610/98) é definida pelo legislador como um contrato de simples reprodução e divulgação da obra em caráter de exclusividade. O contrato de cessão de direitos, desde a lei anterior (Lei 5988/73), previa o prazo como uma das condições de validade. (veja abaixo o teor da lei).

No contrato de edição, o papel da editora musical é o de zelar pelo bom uso das suas obras (músicas), monitorando-as e divulgando-as. Por essa razão as editoras ficam com o equivalente a 20 ou 30%, em média, do que se arrecada com a comercialização delas, a título de, digamos, honorários de agenciamento.

Cada vez que a música for gravada por qualquer outro cantor, ou mesmo instrumentista, ou cada vez que quiserem utilizá-la como fundo musical, seja de novela, de documentário ou de publicidade, por exemplo, a editora terá que ser consultada antes do uso para autorizá-la (ou não), celebrar os respectivos contratos em nome compositor, e fazer os devidos repasses dos valores negociados.

Perguntas e respostas: fonte ABEM
http://www.abem.com.br/faq.html

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

EXPOSIÇÃO HOMENAGEADOS CARNAVAL DO RECIFE 2011

Em 2011, o Recife rende homenagem a dois personagens com experiências de vida que abrilhantam a história do carnaval e do estado, a artista plástica Tereza Costa Rêgo e o maestro Duda. A exposição contará as histórias de vida e obra dos dois homenageados, com fotografias, textos e elementos tridimensionais que contam suas trajetórias em diferentes épocas. Como atrativo do espaço, exibiremos três curtas diariamente, onde o visitante poderá assistir imagens de carnavais antigos e atuais. Ainda teremos uma lojinha com produtos da grife do carnaval multicultural do Recife 2011 (bolsas, camisas, canecas), além das publicações da Prefeitura do Recife sobre o carnaval da cidade, como os livros de Zenaide Bezerra, o dossiê do Frevo e o trabalho sobre as Mulheres do Carnaval. Os visitantes receberão um folder com um pequeno resumo do que existe na exposição.

Abertura: 24 de fevereiro de 2011
Horário: 19 horas
Local: Paço Alfândega (térreo – entrada pela Rua da Moeda)
Horário de funcionamento da exposição no Período de Carnaval:

DIA HORÁRIO
Sexta-feira – 04/03 Das 10h à 00h
Sábado – 05/03Das 10h à 01h
Domingo – 06/03Das 12h à 01h
Segunda-feira – 07/03Das 12h à 01h
Terça-feira – 08/03Das 12h à 01h
Quarta-feira – 09/03Das 12h à 21h

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Programa de Fomento e Incentivo à Cultura (Profic)

Se você tem sugestões de alteração à proposta de lei que cria o Programa de Fomento e Incentivo à Cultura (Profic), em substituição à Lei Rouanet, acesse o texto , na íntegra, na página da Casa Civil (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/consulta_publica/consulta.htm.).

E envie suas sugestões para o endereço eletrônico profic@planalto.gov.br ou, por correio, para a Presidência da República, Palácio do Planalto, 4o andar, sala 3, Brasília-DF, CEP 70.150-900.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Legislação Sobre Direitos Autorais

Atualmente, os direitos autorais e o ECAD são regidos pela Lei Federal 9.610, promulgada em 19 de fevereiro de 1998, que veio reafirmar e ampliar os direitos de criação e execução pública de todos os titulares de música.
O Brasil também é signatário de diversos tratados e convenções internacionais que representam o compromisso assumido pelo país perante a comunidade internacional, de respeitar e proteger os direitos autorais relativos aos diversos tipos de obras intelectuais.
Dentre as principais normas internacionais, podemos destacar:

- Convenção de Berna (Decreto 75.699, de 6.12.75);

- Convenção de Roma, sobre direitos conexos (Decreto 57.125, de 19.10.65);

- Acordo sobre aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual relacionados ao Comércio – ADPIC (Decreto 1.355, de 30.12.94)

Leia mais:

Lei 9610/98
Constituição Federal
Código Penal
Jurisprudência
Decreto nº 4.533/02-ISRC
Fonte : Ecad

Direitos Autorais

A obra intelectual, a exemplo da obra musical e/ou lítero-musical é a exteriorização de uma criação do espírito, exclusivamente humana. Com isso, o autor ou compositor, por suas criações intelectuais, tem direitos morais e patrimoniais. Os direitos morais de autor são personalíssimos, portanto inalienáveis e irrenunciáveis. Consiste basicamente, dentre outros direitos, no poder de reivindicar, a qualquer tempo à autoria da criação intelectual; em ter o nome, pseudônimo, ou sinal convencional, identificadores da autoria, anunciados sempre que se utilize a obra; no direito de conservar inédita a criação; no direito de conservar íntegra a obra; no direito de retirar de circulação a obra ou suspender qualquer forma de utilização já autorizada.

Já, o direito patrimonial do autor refere-se basicamente ao direito de utilização econômica da obra musical e/ou lítero-musical, e ao contrário dos direitos morais que não se transferem, a titularidade dos direitos patrimoniais pode ser transferida por licença, cessão, concessão, legado, doação, dação, ou por outros meios admitidos em Direito. Dessa forma, por meio de um contrato de edição e/ou aquisição de direitos patrimoniais de autor, o Editor Musical passa a ter a titularidade patrimonial para o exercício do direito de utilização econômica da obra musical e/ou lítero-musical.


Como receber Direitos Autorais


Se você é compositor, intérprete, músico, produtor fonográfico ou editora musical, é muito importante filiar-se a uma das nove associações (ou sociedades de música) que compõem o ECAD. Ele é o representante legal dos associados para arrecadar e distribuir os direitos autorais de execução pública musical.

Após a filiação, você deve cadastrar as músicas de sua autoria ou que você interpreta. Cada vez que uma nova música é criada ou gravada, você deve cadastrá-la em sua sociedade. É importante, também, informar o percentual de participação que cabe a cada um dos autores na criação da música, pois é este valor que norteará a distribuição dos direitos autorais de execução da respectiva obra. A mesma orientação vale para a gravação de fonogramas.

Lembre-se que, caso você tenha cedido os direitos de autoria de sua música a terceiros (ex: editora de música), parcial ou integralmente, os direitos autorais de execução pública também passarão a pertencer-lhes, proporcionalmente ao percentual cedido.

Mantenha sempre seus dados atualizados, tanto cadastrais quanto os de suas obras. As sociedades enviam, periodicamente, as informações de seus associados ao ECAD, que possui um banco de dados totalmente informatizado para controlar as execuções das músicas em todo o Brasil.

Muitos autores desconhecem que a distribuição de direitos autorais provenientes da execução nas rádios é feita por amostragem, conforme critérios seguidos em todo o mundo. Além disso, ela é regionalizada, o que significa que os valores arrecadados numa determinada região são distribuídos apenas aos titulares de música que tiverem suas obras executadas e captadas através de gravação ou envio de planilhas com a programação musical das rádios daquela região.

A divisão das regiões segue o critério geográfico brasileiro: Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e Norte, sendo gravadas e recolhidas as planilhas musicais somente das rádios que efetuam o pagamento do direito autoral ao ECAD.

O critério regionalizado da distribuição de rádio garante uma distribuição adequada às características culturais de cada região, o que resulta numa distribuição mais coerente do direito autoral.

Constarão da amostragem todas as rádios adimplentes gravadas pelo ECAD e pela empresa terceirizada de gravação e identificação de músicas, além daquelas que tenham enviado a planilha de programação musical preenchida corretamente e dentro do padrão estipulado pelo ECAD.

Também são regionalizados o ponto autoral e o ponto conexo, que representam o valor de cada execução, dependendo da verba arrecadada por região e do tipo de utilização musical, ao vivo ou mecânica.

A execução da música, somente, não caracteriza que o direito autoral será distribuído para seu(s) autor(es). Vários fatores são determinantes:

a) Se a música foi captada pelo rodízio de amostragem das rádios no período em que foi executada. O rodízio de amostragem é composto de captações das programações musicais somente das rádios que pagam direito autoral ao ECAD, realizadas de acordo com a arrecadação da região. Isso significa que, se a música for executada em várias rádios e a rádio estiver efetuando corretamente o pagamento, maior será a probabilidade de ela ser captada pelo rodízio de amostragem;

b) se as rádios localizadas no interior dos Estados enviaram as planilhas com a sua programação musical (a captação da programação das rádios nas capitais é efetuada pelo ECAD através de sistema automatizado próprio e pela empresa terceirizada contratada para este fim);

c) se na escuta/identificação das gravações ou nas planilhas recebidas, constam ou são divulgados os nomes corretos das músicas e de seus respectivos compositores;

Em geral, a distribuição dos direitos autorais de execução pública é feita mensalmente, trimestralmente ou semestralmente, de acordo com o segmento no qual a música foi executada (show, TV, rádio, música ao vivo, sonorização ambiental, etc.). Se uma música for executada hoje, não significa que os direitos serão pagos imediatamente. Confira, com a sociedade em que você se filiou, os períodos do ano em que o ECAD efetua a distribuição dos direitos de cada segmento usuário de música.

Os percentuais de distribuição dos direitos dos titulares autorais (compositores e editores) e dos titulares conexos (produtores fonográficos, intérpretes e músicos acompanhantes) são diferentes. Consulte sua sociedade sobre os percentuais que cabem a cada uma das categorias.

Os direitos autorais de execução pública referentes a shows são pagos mensalmente e somente aos autores das músicas interpretadas; nesse caso, o intérprete já foi contemplado com o cachê pago pelo promotor do evento e só recebe direitos autorais se for, também, autor das músicas que interpretar.

Antes de se apresentar publicamente em shows, confira se o local, casa de espetáculos ou o promotor do evento pagam direito autoral. Sua solidariedade com os compositores é fundamental para que o pagamento dos direitos autorais seja respeitado por todos os usuários de música, o que, infelizmente, ainda não é constante no Brasil.

Para que o ECAD possa distribuir os direitos autorais provenientes de shows e eventos, é necessário que o organizador ou promotor envie o roteiro das músicas que serão executadas pelo artista, com a correta identificação dos títulos das músicas e seus respectivos autores. Somente assim, o ECAD poderá efetuar a distribuição dos direitos autorais o mais breve possível.


Os titulares de direitos autorais são filiados a estas associações, que por sua vez são responsáveis pelo controle e remessa ao ECAD das informações cadastrais de cada sócio e dos seus respectivos repertórios, a fim de alimentar seu banco de dados e possibilitar a distribuição dos valores arrecadados dos diversos usuários de músicas.

A seguir, as associações integrantes do ECAD:

ASSOCIAÇÕES EFETIVAS

ABRAMUS

(Associação Brasileira de Música e Artes)
www.abramus.org.br

AMAR
(Associação de Músicos, Arranjadores e Regentes)
www.amar.art.br

SBACEM
(Sociedade Brasileira de Autores, Compositores e Escritores de Música)
www.sbacem.org.br

SICAM
(Sociedade Independente de Compositores e Autores Musicais)
www.sicam.org.br

SOCINPRO
(Sociedade Brasileira de Administração e Proteção de Direitos Intelectuais)
www.socinpro.org.br
UBC
(União Brasileira de Compositores)
www.ubc.org.br


ASSOCIAÇÕES ADMINISTRADAS

ABRAC
(Associação Brasileira de Autores, Compositores, Intérpretes e Músicos)
www.abrac.art.br
ASSIM
(Associação de Intérpretes e Músicos)
www.assim.org.br

SADEMBRA
(Sociedade Administradora de Direitos de Execução Musical do Brasil)


Fonte: Associação Brasileira de Editores de Música e Ecad

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Todos os Museus de Pernambuco

1. Centro Cultural Benfica

Grande parte das obras da antiga Escola de Belas Artes e trabalhos de grande importância para o Movimento Armorial compõem o acervo do centro. Além disso, desenvolve e apóia projetos na área da cultura.
Rua Benfica, 157, Madalena - Recife
Fone: (81) 3227.0657 3228.6589
Horário de visitação: segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h
Entrada gratuita

2. Espaço Ciência

Espaço dedicado à realização de experiências na área da Biologia, Física, Química, História e Geografia. Tem uma metodologia voltada para a criança.
Memorial Arcoverde, Parque 2, Complexo de Salgadinho - Olinda. CEP: 53111-970
Homepage: Museu Espaço Ciência
Fone: (81) 3301.6141
Horário de visitação: segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e 13h às 17h; sábados e domingos, das 13h às 17h
Entrada gratuita

3. Fundação Gilberto Freyre

Um dos mais importantes sociólogos brasileiros de todos os tempos, Gilberto Freyre, imortalizou seus pensamentos e teorias através de obras consagradoras como "Casa Grande e Senzala" e "Sobrados e Mucambos". Seu cotidiano e modo de vida também permanecem vivos através da Fundação Gilberto Freyre, localizada na residência onde o estudioso pernambucano viveu durante muitos anos.
O casarão, rodeado por um sítio ecológico, foi conservado da forma como deixou o sociólogo. São objetos de convivência, móveis antigos, porcelanas finas, pratarias e peças de arte popular. O gosto do escritor pela arte está representado na pinacoteca composta por trabalhos de Cícero Dias, Lula Cardoso Ayres, Di Cavalcanti e inclusive telas do próprio Gilberto Freyre.
Homepage: Fundação Gilberto Freyre
Rua Dois Irmãos, 320, Apipucos - Recife. CEP: 52071 - 440
Fone: (81) 3441.1733 - Fax: (81) 3441.2883
Horário de visitação: segunda a sexta-feira, das 9h ás 17h
Entrada: R$ 3,00

4. Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico de Pernambuco

Em visita a Pernambuco durante o século 19, o então imperador do Brasil, Dom Pedro II, impressionou-se com a riqueza histórica da ainda província e sugeriu que fosse aberto um espaço para a divulgação desse material. Como resultado foi fundado em 1862 o Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico de Pernambuco, encarregado de manter viva a memória do estado.
Instalado no centro do Recife desde 1928, depois de ter peregrinado por várias sedes, o Instituto é dividido em espaços temáticos como, por exemplo, a Sala das Lutas Libertárias, que possui dois painéis retratando a Batalha dos Guararapes, além de uma coleção de armas do século 17 ao 20. Na biblioteca, está a edição (1647) de um livro, escrito em latim pelo humanista Gaspar Barleus, retratando os oito anos de governo do Conde João Maurício de Nassau.
Rua do Hospício , 130, Boa Vista - Recife.
Fone: (81) 3222.4952
Horário de visitação: segunda a sexta-feira, das 13h às 17h; sábado, das 8h às 12h
Entrada: R$ 1,00

5. Instituto Ricardo Brennand

A construção de um castelo medieval em plena cidade do Recife parece ser suficiente para chamar a atenção de quem esteja passando pelo bairro da Várzea. Mas, quem se impressiona com a construção fica ainda mais deslumbrado ao entrar no ambiente, onde se localiza o Instituto Ricardo Brennand.
O instituto, que leva o nome do seu proprietário, abriga um grande arsenal de armas brancas e armaduras medievais, além de uma ampla pinacoteca inaugurada em setembro deste ano com a exposição das obras do pintor holandês Albert Eckhout, que veio ao Brasil durante o século 17 retratar paisagens e cotidiano. O local conta ainda com uma biblioteca composta por obras raras que pertenceram ao historiador José Antônio Gonçalves de Mello e ao escritor Édson Nery da Fonseca.
Homepage: Instituto Ricardo Brennand
Engenho São João da Várzea - Recife. CEP: 50741-520
Telefax: (81) 2121.0352 - 2121.0365
Horário: terça a domingo (das 13h às 17h), quarta-feira (9h às 17h)

6. Memorial da Justiça

Conta com uma exposição permanente exclusivamente sobre a história do Tribunal de Justiça de Pernambuco. Todas as sedes ocupadas ao longo dos anos pela instituição estão registradas em painéis, fotos e textos.
Avenida Alfredo Lisboa, s/nº, Bairro do Brum - Recife. CEP: 50030-150
Fone: (81) 3224.0142
Horário de visitação: segunda a sexta-feira, das 12h ás 18h
Entrada gratuita

7. MISPE - Museu da Imagem e do Som de Pernambuco

Museu dedicado à história da evolução de tecnologias de imagem o do som e conseqüentemente da memória cultural. Possui gravações com depoimentos de Cícero Dias e Capiba.
Rua da Aurora, 379, Boa Vista - Recife.
Fone: (81) 3231.2716
Visita: segunda a sexta-feira, das 8h às 14h
Entrada gratuita

8. Museu da Abolição

O antigo Sobrado da Madalena, ex-moradia de uma das figuras mais importantes do Estado, o conselheiro e abolicionista João Alfredo, é o lugar perfeito para se contar a história da escravidão no Brasil. Não é por menos que lá, no imponente palacete, está localizado hoje o Museu da Abolição - único no país a contemplar esta parte da história negra.
O sofrimento passado pelos negros no Brasil, durante o longo período da escravidão, está representado no acervo através de peças de torturas usadas pelos feitores. O museu também é um centro de referência da cultura afro-brasileira, pois abre espaço para manifestações culturais dos negros e seus descendentes. Todos os anos, no dia 13 de maio, (aniversário da abolição da escravatura) o museu promove um concurso de fotografia relacionado ao tema.
Rua Benfica, 1150, Madalena - Recife.
Fone: (81) 3228.3011
Entrada gratuita

9. Museu da Aeronáutica

Maquetes de antigos aviões dão o tom da exposição permanente, contando um pouco da história da aviação no Nordeste durante as décadas de 20 e 30 do século passado. O criador do Correio Aéreo Nacional, Eduardo Gomes, possui uma sala exclusiva dedicada a sua vida.
Avenida Armindo Moura, 500, Boa Viagem - Recife.
Fone: (81) 3461.7000
Horário de visitação: segunda a sexta-feira, das 13h às 17h
Entrada gratuita

10. Museu de Arte Contemporânea de Pernambuco

No início dos anos 60, um antigo cárcere de presos eclesiásticos do período colonial foi restaurado e tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para abrigar uma exposição de obras doadas por Assis Chateaubriand. Tinha início o Museu de Arte Contemporânea que hoje reúne um acervo de cerca de 2.800 peças.
Além da coleção "Assis Chateaubriand", o museu possui 204 obras de diferentes técnicas e diferentes autores como Cândido Portinari, Francisco Brennand, Telles Júnior, Ladjane Bandeira, entre outros. Há ainda a coleção "Abelardo Rodrigues", que inclui 923 obras, 109 correspondências, 68 fotografias e 106 impressos, adquiridos pelo Governo do Estado em 1984.
Rua 13 de Maio, Carmo - Olinda
Fone: (81) 3429.2587
Horário de visitação: terça a sexta-feira, das 8h30 às 12h30; sábado, das 9h às 12h; domingo, das 14h às 17h
Entrada: R$ 1,00

11. Museu de Arte Moderna Aluísio Magalhães

Criado no intuito de abrir espaço para artistas da vanguarda, o Museu de Artes Modernas Aluísio Magalhães (Mamam) se transformou num centro de referência da produção moderna e contemporânea. Localizado às margens do Rio Capibaribe, em um casarão do século 19, o museu já abrigou exposições de alguns dos artistas mais importantes da História como Pablo Picasso, Francisco Goya, Jean Michel Basquiat e Auguste Rodin.
Em seu acervo, pode-se encontrar cerca de 830 trabalhos divididos entre pinturas, desenhos, gravuras, esculturas e fotografias. O destaque fica por conta de onze telas de Vicente do Rego Monteiro, um dos principais nomes do modernismo nacional. Desse total, seis telas foram pintadas durante os anos 20 do século passado, auge do movimento modernista no Brasil. Ainda pertencem ao museu a série "Cenas da Vida Brasileira", de João Câmara, uma série de dez telas e cem gravuras que retratam o período Vargas na política brasileira.
Rua da Aurora, 265 - Recife.
Fone: (81) 3423.3007
Horário de visitação: terça-feira a domingo, das 12h às 18h.
Entrada: R$ 1,00

12. Museu de Arte Sacra de Pernambuco

O Museu de Arte Sacra de Pernambuco (Maspe) está localizado numa das mais belas paisagens da cidade de Olinda, o Alto da Sé. Foi de lá que Duarte Coelho, no século 16, fundou a vila de Olinda. A construção histórica, que abriga o museu desde 1974, já serviu como Câmara do Senado de Olinda, colégio, quartel e casa para freiras.
Grande parte do acervo existente no Maspe, que confirma a Arte Sacra de Pernambuco como uma das mais ricas do país, foi doado pela Arquidiocese de Recife e Olinda. Dezoito passagens da paixão, morte e ressurreição de Cristo, compostas por dezoito artistas pernambucanos, estão retratadas na obra Via Sacra do Artesão. Outro destaque é o presépio nordestino onde se pode notar a presença de mitos da região como Lampião, Antônio Conselheiro e Zumbi dos Palmares.
Rua Bispo Coutinho, 726, Alto da Sé - Olinda
Fone: (81) 3429 0023
Horário de Visitação: segunda a sexta-feira, das 9h às 12h45
Entrada: R$ 1,00

13. Museu da Cidade do Recife

O Forte das Cinco Pontas foi construído pelos holandeses em 1630; apesar do nome, o Forte possui apenas quatro pontas, resultado das reformas efetuados pelos portugueses após a expulsão dos holandeses. Localizada no bairro de São José, o forte abriga, desde 1982, o Museu da Cidade do Recife.
O museu destaca-se por conter em seu acervo documentos iconográficos de extrema importância para preservação da história urbana e social do Recife. A memória cultural da capital pernambucana é representada através de cerca de 150 mil imagens e de peças provenientes de antigas residências e da Igreja do Senhor Bom Jesus dos Martírios, já demolida; além do acervo iconográfico, o museu guarda um acervo cartográfico com 1.600 mapas do século XVII ao XX, e também uma biblioteca especifica sobre a cidade do Recife.
Forte da Cinco Pontas, s/nº, São José - Recife.
Fone: (81) 3224.8492
Horário de Visitação: segunda a sexta-feira, das 9h às 17h; sábados e domingos, das 13h às 17h
Entrada: R$ 1,00 (menores de 10 e maiores de 60 anos têm entrada gratuita). Horário de pesquisa: terça a quinta-feira das 10:00 às 12:00hs e das 14:00 às 17:00hs.

14. Museu de Ciências Naturais

Curiosidades científicas da fauna e da flora mundial ganham espaço no museu.
Esse museu encontra-se próximo ao Zoológico da cidade, que por si só também merece uma visita.
Parque do Horto de Dois Irmãos, Praça Farias Neves, s/nº, Dois Irmãos - Recife
Fone: (81) 3301.6519
Horário de visitação: diariamente, das 8h às 16h
Entrada: R$ 2,00 (segunda a sábado); R$ 1,00 (domingo)

15. Museu do Estado de Pernambuco

O Museu do Estado de Pernambuco, criado em 1929, reúne elementos do passado que se misturam harmonicamente com ambientes modernos e de novas tecnologias. Instalado em um palacete do século 19, o museu ganhou um novo pavimento, incluindo auditório e novas salas de exposição, após passar por uma ampla reforma. Além disso, conta com climatização adequada em todos os ambientes.
Atualmente, o museu abriga uma coleção de 12 mil peças que contém elementos de todas as etnias que fizeram parte da história pernambucana. Destacam-se gravuras retratando a passagem do período holandês em Pernambuco, objetos de terreiros de cultos afro-brasileiros, mobílias que vão desde o século 17 ao 20 e uma reunião de artefatos indígenas feita pelo cientista, antropólogo e arqueólogo, Carlos Estevão. Em 1938, o Museu do Estado teve sua importância devidamente reconhecida ao ser tombado pelo Governo Federal.
Avenida Rui Barbosa, nº 960, Graças - Recife. CEP: 52011-040
Fone: (81) 3427.9322

16. Museu do Homem do Nordeste

A vida social nordestina em todas as suas especificidades, desde o tempo colonial, até os mais recentes acontecimentos históricos, é retratada de forma verdadeira através do Museu do Homem do Nordeste. Criada em 1979 na Fundação Joaquim Nabuco, a instituição reúne acervos dos antigos Museu de Antropologia, Museu de Arte Popular e Museu do Açúcar. O acervo do Museu do Homem do Nordeste possui mais de 12 mil peças que vão desde uma casa de taipa cenográfica até carruagens das mais luxuosas usadas para o transporte da aristocracia açucareira. As manifestações da cultura popular nordestina também estão presentes nas fantasias carnavalescas, nos brinquedos populares, nos adornos indígenas e afro-brasileiros e nos instrumentos de trabalho expostos pelo museu.
Avenida Dezessete de Agosto, 2.187, Casa Forte - Recife. CEP: 50061-540
Fone: (81) 3441.5500
Home page: Fundação Joaquim Nabuco, mantenedora do museu (ver link na metade inferior da página)
Horário de visitação: terças, quartas e sextas-feiras, das 11h às 17h; quinta-feira, das 8h às 17h; sábados, domingos e feriados, das 13h às 17h.

17. Museu do Mamulengo

Toda a trajetória do mamulengo no Nordeste, desde o seu começo até os dias atuais, pode ser vista através de bonecos, pertences de cena e instrumentos musicais vindos de cada estado da região. É o primeiro museu de bonecos do Brasil.
Rua do Amparo, nº 59, Amparo - Olinda. CEP: 53020-190
Fone/Fax: (81) 3429.6214
Horário de visitação: terça a domingo, das 10h às 17h
Entrada: R$ 1,00

18. Museu Militar do Forte do Brum

A participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial está relatada através de armas e fotos. O museu está localizado num dos mais importantes monumentos de Pernambuco, o Forte do Brum, que está perto de completar 400 anos.
Praça da Comunidade Luso-Brasileira, s/nº, Bairro do Recife - Recife.
Fone: (81) 3224.4620
Horário de visitação: segunda a quinta-feira, das 13h às 18h; sexta, das 8h às 12h. Entrada gratuita.
Museu Murillo La Greca
Pertencem ao seu acervo cerca de 1,3 mil obras de artes plásticas das mais variadas técnicas.
Rua Leonardo Cavalcanti, 366, Parnamirim - Recife.
Fone: (81) 3268.8011
Horário de visitação: segunda a sexta-feira, das 9h às 17h
Entrada gratuita

19. Museu-Oficina Francisco Brennand

Foi a partir de uma antiga olaria da família, desativada em 1945, que o artista plástico Francisco Brennand deu início ao seu templo da arte. Montado pedra sobre pedra pelo artista, desde 1971, o monumento é composto pelos seus próprios trabalhos. No local, é possível encontrar quase 2 mil obras relacionadas, em sua maioria, a temas como sexualidade, flora e fauna, personagens históricos, conceitos e personagens mitológicos greco-romanos.
Propriedade Santo Cosme Damião, Engenho São João, Várzea - Recife.
Fone: (81) 3271.2466
Homepage: Museu Francisco Brennand
Entrada: R$ 2,00

20. Museu Pinacoteca de Igarassu

Obras dos séculos 17 e 18 demonstram os momentos históricos importantes para Pernambuco, além de santos mártires, Jesus e São Francisco.
Rua Barbosa Lima, s/nº - Igarassu
Fone: (81) 3543.0258
Horário de visitação: diariamente, das 8h às 17h
Entrada: R$ 1,00

21. Museu Regional de Olinda

O acervo do museu é formado por peças que retratam as residências existentes durante os séculos 17, 18 e 19.
Rua do Amparo, 122 - Olinda
Fone: (81) 3429.0018
Horário de visitação: terça a sexta-feira, das 9h às 17h; sábado e domingo, das 13h às 17h
Entrada: R$ 1,00

22. Museu do Trem

A história ferroviária de Pernambuco é contada através de documentos e antigos protótipos presentes no museu. Em exposição permanente, à vista dos usuários da estação central do metrô, antigas locomotivas utilizadas na cidade.
Estação Central, Praça Visconde de Mauá, s/nº, São José - Recife.
Fone: (81) 3224 4620
Horário de visitação: segunda a quinta, das 13h às 18h; sexta, das 8h às 12h
Entrada gratuita

23. Sinagoga Kahal Zur Israel

Grande parte da população européia que migrou para o Brasil durante o século 16, período em que Pernambuco viveu sobre forte influência e domínio holandês, era de origem judaica. A presença desse povo se tornou tão maciça no Recife que acabou sendo fundada, na antiga Rua dos Judeus, atual Rua do Bom Jesus, a primeira sinagoga das Américas.
A sinagoga, que passou muito tempo fechada, foi reformada e recentemente reinaugurada. Hoje, abriga o Centro Judaico de Pernambuco e também é responsável por manter viva a história do povo de Israel na cidade, através de uma exposição permanente. As paredes conservam os moldes originais do século 17 e no primeiro piso existe o ambiente reconstituído de uma sinagoga.
Rua do Bom Jesus, 197, Bairro do Recife - Recife
Fone: (81) 3224.2128
Home page: Museu Judaico de Pernambuco
Horário de visita: terças a sextas-feiras, das 9h às 17h; sábados e domingos, das 15h às 19h.
Entrada: R$ 2,00; R$ 1,00 (estudante).

24. Museu de Arte Sacra de Goiana
Possui uma sala exclusiva para a exposição de santos confeccionados por ceramistas pernambucanos. Há ainda objetos de Arte Sacra do século 17 ao 20.
Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, Rua do Amparo, s/nº - Goiana (60 km distante da capital)
Horário de visitação: segunda a sexta-feira, das 8h às 17h; sábado e domingo, das 8h às 12h
Entrada gratuita

25. Museu do Barro - Espaço Zé Caboclo]

Oferece ao visitante o que a de melhor no na região em artesanato feito com cerâmica. O museu expõe peças de artistas consagrados, como Mestre Vitalino, mas também abre espaço para a produção da nova geração de artesãos.
Praça Coronal José Vasconcelos, 100, Espaço Cultural Tancredo Neves, Centro - Caruaru.
Fone: (81) 3721.0012
Horário de visitação: terça a sábado, das 8h às 17h; domingo, das 9h às 13h
Entrada gratuita

26. Museu da Cachaça

É reconhecido pelo Guiness Book como proprietário da maior coleção de cachaça do mundo. Além disso, conta com uma grande quantidade de material relativo a essa bebida (quadros, livros, poesias, piadas, figuras decorativas e outras curiosidades).
Homepage: Museu da Cachaça
Chácara Girassol - Lagoa do Carro - Carpina (60 km distante do Recife)
Fone: (81) 3621.8208
Homepage:Horário de visitação: diariamente, das 9h às 17h
Entrada: R$ 1,00

27. Museu do Cangaço

A história do Cangaço, um dos mais importantes movimentos revolucionários brasileiro, está preservada no acervo deste museu. São armas, roupas e objetos variados utilizados pelos cangaceiros durante a existência do bando de Lampião.
Praça Monsenhor Elizeu, s/nº - Triunfo (400 km distante de Recife)
Fone: (87) 3846.1124
Horário de visitação: segunda a sábado, das 8h às 12h e das 14h às 17h; domingo, das 8h às 12h
Entrada gratuita

28. Museu de Gonzagão

Espaço dedicado a um dos maiores ícones já existentes no Nordeste, Luís Gonzaga, o Rei do Baião. São fotos, roupas, instrumentos de trabalho e quase todas as músicas gravadas.
Rodovia Asa Branca, BR 122, Km 38 - Exu (620 km distante da capital)
Fone: (87) 3879.1184
Horário de visitação: segunda a sexta-feira, das 7h às 17h; sábado e domingo, das 7h às 18h
Entrada: R$ 1,00.

29. Museu Pinacoteca de Igarassu

Obras dos séculos 17 e 18 demonstram os momentos históricos importantes para Pernambuco, além de santos mártires, Jesus e São Francisco.
Rua Barbosa Lima, s/nº - Igarassu
Fone: (81) 3543.0258
Horário de visitação: diariamente, das 8h às 17h
Entrada: R$ 1,00.

30. Museu do Sertão

A vida e a história do sertanejo pernambucano é retratada através dos seus utensílios de trabalho, objetos usados pelos vaqueiros e uma réplica de uma casa de reboco ambientalizada. O acervo conta ainda com material referentes a Lampião, como armas e correspondências.
Rua Esmelinda Brandão, s/nº, Centro - Petrolina (714 km distante da capital)
Fone: (87) 3862.1943
Horário de visitação: segunda, quarta, quinta e sexta-feira, das 10h às 18h; sábado, das 14h às 18h; domingo, das 8h às 12h
Entrada gratuita.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Todos os Teatros do Recife

1.Teatro Santa Isabel (Prefeitura do Recife) - O teatro nobre do Recife (700/800 lugares), nem sempre tem espetáculos teatrais.
2.Teatro Barreto Junior (Prefeitura do Recife) - Era o cinema Atlântico do Pina (400/500 lugares); foi adaptado para teatro.
3.Teatro do Parque (Prefeitura do Recife) - Era um teatro particular (900 lugares)), foi desapropriado, e, durante anos, o local de apresentações musicais. Não tem tradição de apresentar peças teatrais. Tem exibições populares de cinema.
4.Teatro Apolo (Prefeitura do Recife) - Era particular, foi abandonado, desapropriado e, adaptado para teatro (400 lugares). Nem sempre tem peças. Ultimamente foi estruturado para exibição de filmes.
5.Teatro Hermilo Borba Filho (Prefeitura do Recife) - Um teatro experimental que deveria abrigar um curso de teatro (300 lugares).
6.Teatro Guararapes (Governo do estado) - Por causa da sua capacidade (2500 lugares) é mais indicado para shows musicais. Fica no Centro de Convenções de Pernambuco.
7.Chevrolet Hall (ex-Classic Hall) - A maior casa de espetáculos da América Latina, está mais pra shows do que teatro.
8.Teatro da Universidade Federal de Pernambuco (federal) - Compete, em capacidade (2000/2200 lugares), com o Teatro Guararapes.
9.Teatro Valdemar de OLiveira (ex-Nosso Teatro) (particular) - Um dos points do teatro pernambucano (400/500 lugares).
10.Teatro Artplex (particular ) - Fica no Shopping Guararapes (250/300 lugares)
11.Teatro Capiba (particular) - Mantido pelo Sesc de Casa Amarela
12.Teatro José Cavalcanti Borges (particular) - Pertence à Fundação Joaquim Nabuco; era o antigo auditório da Escola Técnica Federal, no Derby (200 lugares).
13.Teatro do Sesc (particular) - Mantido pelo Sesc de Santo Amaro
14.Teatro dos Bancários (particular) - Mantido pelo Sindicato dos Bancários - inativo
15.Teatro da Polícia Militar - Vizinho ao Quartel da PM (600 lugares).
16.Teatro Armazem (particular) - Um armazém de carga, no porto, adaptado para teatro (300 lugares).
17.Teatro Beberibe (Governo do estado) - Na verdade é um dos três auditórios do Centro de Convenções, o maior deles (450 lugares). Mal adaptado para teatro.
18.Teatro Ribeira (Governo do estado) - Um auditório do Centro de Convenções de Pernambuco mal adaptado para teatro (150 lugares).
19.Teatro do Brum (Governo do estado) - Um auditório do Centro de Convenções de Pernambuco mal adaptado para teatro (150 lugares).
20.Teatro do Horto de Dois Irmãos (governo do estado) - Fica no Parque Zoo-Botânico de Dois Irmãos.
21.Teatro Clênio Wanderley (Governo do Estado) - Um teatro de bolso (60/70 lugares) que fica na Casa da Cultura.
22.Teatro Joaquim Cardoso (Governo federal) - Um teatro de bolso (70/80 lugares) da Universidade Federal de Pernambuco.
23.Teatro do Forte (Prefeitura do Recife) - Um teatro de bolso (50/60 lugares) que fica no Museu da Cidade do Recife (instalado no Forte de Cinco Pontas).
24.Teatro Arraial (governo do estado) - (60 lugares). Fica na sede da Fundarpe (Fundação de cultura do estado).
25.Teatro da Fafire (particular) - Instalado na antiga Faculdade de Filosofia do Recife. Vive ocioso.
26.Teatro das Damas (particular) - Instalado no Colégio das Damas Cristãs. E não tem abertura para espetáculos profanos...
27.Teatro Maurício de Nassau (particular) - Teatro de bolso (50/60 lugares), que fica no Recife Antigo.
28.Existem dezenas de auditórios alternativos (Banco do Brasil, Correios, Caixa Econômica, Celpe etc.)